Por Victor Sousa – 20/06/2019
Clube da Esquina: Um movimento que ultrapassa as amizades e as canções
O movimento Clube da Esquina não está ligado apenas por afinidades artísticas e poéticas de importantes nomes do cenário da música brasileira. É muito além disso! O movimento foi, é e será marcado por muitas histórias, encontros e reencontros. Afinal, quem não tem uma história ou lembrança de algum fato da vida que não tenha como trilha sonora ou tema as músicas do Clube da Esquina?
Seja de Belo Horizonte onde tudo começou. Seja numa mesa de bar, ou até mesmo no som do rádio, no alto falante da rodoviária ou até mesmo na playlist do Spotify. Não importa o momento ou o lugar, as vozes do Clube da Esquina perpetuam entre as lembranças como um frescor da manhã que nos faz viver em nostalgia constante.
O som do Clube da Esquina é definido por um som particular, de criatividade intensa e original. É um movimento que ultrapassa as amizades e o musicalismo com as canções dos famosos discos do grupo.
A história do Clube da Esquina evoca reflexões sobre a vida, sobre o cotidiano e até mesmo sobre a contemporaneidade. Como se fossem estações à espera de um trem, as considerações acerca das contemplações sobre este movimento que revolucionou o Brasil, a mineiridade é presente numa canção desde o café com leite na mesinha da estação ao um abraço acompanhando de um sorriso; que na verdade são, como na canção de Milton Nascimento, “só dois lados da mesma viagem”.
E para você, o que o Clube da Esquina te faz lembrar?
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